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14.7.11

CIÊNCIA: A VIA LÁCTEA AQUI TÃO PERTO (VIDEO)

Apaixonado pela luz das estrelas, Alex Cherney, um consultor de informática, passou 18 meses a fotografar o céu nocturno, com apenas um câmera digital comum. Depois, transformou milhares de imagens num vídeo acelerado do universo.

Usar altas exposições, de modo a permitir que entre mais luz na objectiva, permitiu-lhe produzir estas imagens incríveis a partir da ponta mais a Sul da Austrália, demonstrando como a forma dramática com que o céu muda à noite.

As fotografias, capturadas numa península remota sem poluição luminosa, mostram estrelas e planetas, estrelas cadentes, a Via Láctea, a Lua, os satélites e os aviões, bem como as nuvens, as marés e os navios que passam no horizonte.

Estas cenas deslumbrantes raramente são vistas no céu poluído luminosa e atmosfericamente do hemisfério norte.

Alex Cherney passou seis noites, separadas por mais de 18 meses, a filmar o céu. Todas com a lua nova ou no início do quarto crescente para evitar a luz que reflecte para a Terra. E, claro, sempre com bom tempo, para evitar as nuvens.

Tirou cerca de mil fotografias por noite, em sequências intercaladas de 30 segundos. O seu vídeo de dois minutos e meio, vai concorrer com outros 249 candidatos a ganhar o prestigiado concurso de fotografia astronómica, o Starmus.

"Foi a minha filha que me levou à astronomia. Voltou da escola com um projecto para fazer e perguntou se poderíamos encontrar extra-terrestres, por isso, fomos juntos a um clube de astronomia local”, conta Alex Cherney, de 36 anos e pai de duas crianças.

"Olhei através de um telescópio pela primeira vez e não havia como voltar atrás - fiquei viciado. Dois anos depois tirei a minha primeira fotografia do céu nocturno. A maioria das pessoas nos países desenvolvidos não veria nada parecido com isto ao olhar para cima”, disse o informático.

“Não vejo isto como um produto acabado - é definitivamente um trabalho em andamento e espero realizá-lo por tanto tempo quanto for capaz”, acrescentou Alex Cherney.

CIÊNCIA: A VIA LÁCTEA AQUI TÃO PERTO (VIDEO)



Apaixonado pela luz das estrelas, Alex Cherney, um consultor de informática, passou 18 meses a fotografar o céu nocturno, com apenas um câmera digital comum. Depois, transformou milhares de imagens num vídeo acelerado do universo.

Usar altas exposições, de modo a permitir que entre mais luz na objectiva, permitiu-lhe produzir estas imagens incríveis a partir da ponta mais a Sul da Austrália, demonstrando como a forma dramática com que o céu muda à noite.

As fotografias, capturadas numa península remota sem poluição luminosa, mostram estrelas e planetas, estrelas cadentes, a Via Láctea, a Lua, os satélites e os aviões, bem como as nuvens, as marés e os navios que passam no horizonte.

Estas cenas deslumbrantes raramente são vistas no céu poluído luminosa e atmosfericamente do hemisfério norte.

Alex Cherney passou seis noites, separadas por mais de 18 meses, a filmar o céu. Todas com a lua nova ou no início do quarto crescente para evitar a luz que reflecte para a Terra. E, claro, sempre com bom tempo, para evitar as nuvens.

Tirou cerca de mil fotografias por noite, em sequências intercaladas de 30 segundos. O seu vídeo de dois minutos e meio, vai concorrer com outros 249 candidatos a ganhar o prestigiado concurso de fotografia astronómica, o Starmus.

"Foi a minha filha que me levou à astronomia. Voltou da escola com um projecto para fazer e perguntou se poderíamos encontrar extra-terrestres, por isso, fomos juntos a um clube de astronomia local”, conta Alex Cherney, de 36 anos e pai de duas crianças.

"Olhei através de um telescópio pela primeira vez e não havia como voltar atrás - fiquei viciado. Dois anos depois tirei a minha primeira fotografia do céu nocturno. A maioria das pessoas nos países desenvolvidos não veria nada parecido com isto ao olhar para cima”, disse o informático.

“Não vejo isto como um produto acabado - é definitivamente um trabalho em andamento e espero realizá-lo por tanto tempo quanto for capaz”, acrescentou Alex Cherney.

ACTUALIDADE - Quadro de Leonardo da Vinci que se julgava perdido vai ser exibido em Londres

Quadro de Leonardo da Vinci que se julgava perdido vai ser exibido em Londres | © DR

Um quadro atribuído a Leonardo da Vinci, que se pensava estar perdido, foi descoberto numa coleção privada nos Estados Unidos e vai ser exibido em novembro numa exposição sobre o artista renascentista na National Gallery, em Londres.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
A descoberta da autenticação da obra - com o título "Salvator Mundi" e que representa a figura de Cristo - foi noticiada esta semana nos jornais britânicos citando um comunicado do museu sobre a decisão de incluir a obra na exposição sobre o pintor renascentista.
A obra terá sido mostrada ao diretor do museu, a curadores e especialistas antes de ser sujeita a um trabalho de restauro que ficou concluído no ano passado.
A exposição intitula-se "Leonardo da Vinci: Painter of the Court of Milan" e estará patente entre 09 de novembro de 2011 e 09 de fevereiro de 2012, constituindo, segundo a entidade, uma oportunidade para ser comparada com outros trabalhos do artista.
Na mostra irão figurar, entre outras, as obras "La Belle Ferronière", proveniente do Museu do Louvre, em Paris, a "Madonna Litta", do Hermitage, em São Petersburgo, e "Saint Jerome", da Pinacoteca do Vaticano, em Roma.
Os especialistas consideram que a pintura apresenta nitidamente o estilo de execução de Leonardo da Vinci e não dos seus seguidores e alunos.
"Salvator Mundi", que pertence a colecionadores privados norte-americanos, está datado de 1500, e julgava-se perdido. O primeiro registo data de 1649, na coleção de arte do rei D. Carlos I de Inglaterra.

13.7.11

DESSIN - beau metal triste

TOULOUSE - 05-06-2010
JMIRA

Peinture - L'Origine du monde

L'origine du monde
GUSTAVE COURBET
Le premier propriétaire de L'Origine du monde, et certainement son commanditaire, fut le diplomate turco-égyptien Khalil-Bey (1831-1879). Figure flamboyante du Tout-Paris des années 1860, il rassemble une éphémère mais éblouissante collection, dédiée à la célébration du corps féminin, avant d'être ruiné par ses dettes de jeux. Par la suite, le destin précis du tableau reste mal connu. Jusqu'à son entrée au musée d'Orsay en 1995, L'Origine du monde, qui faisait alors partie de la collection du psychanalyste Jacques Lacan, représente le paradoxe d'une oeuvre célèbre, mais peu vue.

Courbet n'a cessé de revisiter le nu féminin, parfois dans une veine franchement libertine. Mais avec L'Origine du monde, il s'autorise une audace et une franchise qui donnent au tableau son pouvoir de fascination. La description quasi anatomique d'un sexe féminin n'est atténuée par aucun artifice historique ou littéraire. Grâce à la grande virtuosité de Courbet, au raffinement d'une gamme colorée ambrée, L'Origine du monde échappe cependant au statut d'image pornographique. La franchise et l'audace de ce nouveau langage n'excluent pas un lien avec la tradition : ainsi, la touche ample et sensuelle et l'utilisation de la couleur rappelle la peinture vénitienne, et Courbet lui-même se réclamait de Titien et Véronèse, de Corrège, et de la tradition d'une peinture charnelle et lyrique.

L'Origine du monde, désormais présenté sans aucun cache, retrouve sa juste place dans l'histoire de la peinture moderne. Mais il ne cesse pourtant de poser d'une façon troublante la question

ACTUALIDADE - Morreu o bailarino e coreógrafo francês Roland Petit


O bailarino e coreógrafo francês Roland Petit, criador de mais de uma centena de bailados, morreu hoje, em Genebra, na Suíça, aos 87 anos, informou a Ópera de Paris.
Em comunicado, a Ópera francesa, onde Roland Petit entrou aos 10 anos, afirma que com a sua morte desaparece "um dos, sem dúvida, mais importantes artistas de dança do século XX". Petit ofereceu à Ópera de Paris "onze criações e dez peças de reportório", adianta o comunicado.
Na sua longa carreira, passou pelas companhias de bailado de Paris e Marselha (1972-1998), foi até Hollywood, onde colaborou com as grandes companhias de dança clássica, e colaborou com as célebres Scala de Milão (Itália) e Ópera de Berlim (Alemanha) e com artistas como Pablo Picasso, Georges Simenon, Orson Welles, Rudolf Nureiev, Margot Fontayne e Mijail Bryshnikov.
As suas coreografias apresentam uma conceção teatral do bailado e transformaram-se em clássicos, entrando no reportório mundial. "Carmen" (1949), que fez para a mulher, Zizi Jeanmarie, marcou o início da sua notoriedade.
Nomeado em 1970 diretor de dança da Ópera de Paris, renunciou rapidamente ao cargo, montando depois grandes espetáculos no Casino de Paris.
Com o Ballet de Marselha, Roland Petit criou obras magistrais ("Pink-Floyd ballet", "Le Chat botté", "La Dame de pique", "Ma Pavlova", "Le Guépard", "Le Lac des cygnes et des maléfices").
No outono passado, regressou à Ópera de Paris com três dos seus mais célebres bailados: "Le Rendez-vous", "Le Loup" e "Le Jeune homme et la mort".

ACTUALIDADE - Mick Jagger e Dave Stewart fundam um novo grupo


Mick Jagger, vocalista dos históricos Rolling Stones, e Dave Stewart, dos Eurythmics, fundaram um novo grupo, os SuperHeavy, que editará a 19 de Setembro um álbum de originais, revelou a editora Universal.
Deste supergrupo fazem parte também a cantora soul Joss Stone, o cantor reggae Damian Marley e o compositor indiano A.R.Rahman, responsável por dezenas de bandas sonoras para cinema, sendo a mais conhecida no Ocidente a do filme "Quem quer ser Bilionário?"
O álbum só sairá a 19 de Setembro, mas na próxima semana será divulgado o primeiro single, intitulado "Miracle Worker".
De acordo com a editora, em seis dias o grupo escreveu 26 canções com o contributo artístico de cada um dos músicos, e as gravações decorreram em Los Angeles (Califórnia), França, Turquia, Caraíbas e Índia.
A notícia da criação deste grupo já andava a circular nos media há algumas semanas, por juntar músicos tão distintos.
Mick Jagger declarou em maio à revista Rolling Stone que o disco será "um bocado estranho, diferente de qualquer álbum que estejam à espera", porque reúne sonoridades do soul à música indiana.
A ideia de formar os SuperHeavy partiu de Dave Stewart, fundador dos Eurythmics, depois de ter ouvido "três sistemas de som a tocar ao mesmo tempo", disse Mick Jagger.
A capa do álbum de estreia é assinada pelo artista norte-americano, Shepard Fairey, que ficou conhecido por ter feito o cartaz "Hope", para a campanha presidencial de Barack Obama, em 2008.
Quanto a uma possível digressão dos SuperHeavy, tudo dependerá dos planos de Mick Jagger e dos Rolling Stones, que cumprem em 2012 os 50 anos do primeiro concerto, dado a 12 de Julho de 1962 em Londres.

Photographie - Eugène Atget : "Une rue du vieux Paris"

Eugène Atget, une rue du vieux Paris
"Une rue du vieux Paris" (19ème siècle)

12.7.11

DESSIN - MAGNETISME

MAGNETISME - 16-07-2010

DESSIN - TEXTE

 

CHRONIQUE D’UNE CERTAINE  « FOLIE »
Me l’entendre dire, me réjouit
Je m’en réclame, cela me rend
Plus humain. Brisons là ! Je ne
Veux pas l’être ; à moi défauts.

Donc, me réclamerai-je de la Folie
Pour participer de l’Humanité ?
C’est à voir, si cela me convient car
Etre fou cela peut vous avantager.

Pouvoir exhaler les humeurs comme
On expire l’air fétide, cela vous confère
Une position autant haute qui pourrait
Vous surélever au-dessus de la médiocrité.

Le fou, parce qu’il voit le monde
Différemment, aperçoit à l’instant
Tous grands ou petits travers de ceux
Qui l’environnent en se moquant, peut-être

Du temps des rois, (même aujourd’hui) on les
Appelait des « bouffons » ; ils Vivaient dans
l’entourage des monarques, et eux seuls avaient le
Droit à une Langue bien pendue ; je regrette ce temps.

A ma façon, puisque certains pouvaient dire une crue
Vérité bien à soi qui était tolérée par le Roi ; et on les  
Y incitait ; et moins étaient  respectueux, de la manière
Plus étaient-ils de plus en plus bonnement considérés.

Ah, heureux temps des bouffons du roi, si tant
Absolutistes, reniant le pouvoir intemporel, mais
Acceptant ces humoristes précoces et Irrespectueux,
Pour si tant aiguillonner leurs maîtres puissants

Andorre, 12 juillet 2011.

JMIRA