Le Paris nostalgique, magique et enchanté sous l'appareil De Robert Doisneau
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CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (4/9) - O PÁTIO DAS CANTIGAS
"O PÁTIO DAS CANTIGAS" - PARTE 4 DE 9
Teste a sistema de alerta de tsunamis correu bem
Eram 11h36 ontem em Lisboa quando o Instituto de Meteorologia (IM) em Portugal e os seus congéneres responsáveis pela vigilância sísmica noutros 30 países receberam, com sucesso, uma mensagem de alerta de um hipotético tsunami, enviada pelo Observatório e Instituto de Investigação de Sismos de Kandilli, em Istambul, Turquia.
Tratou-se de um teste às comunicações do futuro sistema de alerta precoce de tsunamis no Atlântico Nordeste, Mediterrâneo e outros mares na região, que a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO está a criar desde 2005, o ano a seguir ao tsunami que atingiu o Sudoeste asiático e provocou a morte a mais de 200 mil pessoas.
"Os resultados preliminares indicam que as mensagens foram recebidas poucos minutos depois do envio", refere um comunicado da COI. "O exercício correu sobre rodas. Irá fazer-se uma avaliação completa nas próximas semanas", informou o geofísico Ocal Necmioglu, coordenador principal deste teste.
No caso de um sismo com epicentro no mar, com potencialidade para gerar uma onda gigante, é crucial que o alerta seja dado em poucos minutos e que centros responsáveis pelos avisos nos vários países reajam depressa. Foi o que se procurou avaliar no teste.
"Na última década, os sismos e tsunamis mostraram-nos o seu terrível poder destrutivo", realçou a directora-geral da UNESCO, Irina Bokova, citada no comunicado. "Este teste foi um passo significativo para a melhoria da segurança de dezenas de milhares de pessoas no Atlântico Nordeste e Mediterrâneo, indo ao encontro da ambição da UNESCO em estabelecer sistemas de alerta precoce a nível global."
Portugal já se confrontou com o poder destrutivo destes fenómenos, em 1755: um sismo de 8,7 graus de magnitude, seguido de um tsunami, matou dez mil pessoas em Lisboa.
Apenas a Turquia e a França estão prontas para avançar, em 2012, com alertas de um tsunami à população. Em Portugal, o sistema de alerta debate-se com a falta de uma decisão política, segundo têm lamentado os coordenadores do projecto no país, Maria Ana Baptista, do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, e Fernando Carrilho, do IM.
http://www.publico.pt/Sociedade/teste-a-sistema-de-alerta-de-tsunamis-correu-bem_1507167"Os resultados preliminares indicam que as mensagens foram recebidas poucos minutos depois do envio", refere um comunicado da COI. "O exercício correu sobre rodas. Irá fazer-se uma avaliação completa nas próximas semanas", informou o geofísico Ocal Necmioglu, coordenador principal deste teste.
No caso de um sismo com epicentro no mar, com potencialidade para gerar uma onda gigante, é crucial que o alerta seja dado em poucos minutos e que centros responsáveis pelos avisos nos vários países reajam depressa. Foi o que se procurou avaliar no teste.
"Na última década, os sismos e tsunamis mostraram-nos o seu terrível poder destrutivo", realçou a directora-geral da UNESCO, Irina Bokova, citada no comunicado. "Este teste foi um passo significativo para a melhoria da segurança de dezenas de milhares de pessoas no Atlântico Nordeste e Mediterrâneo, indo ao encontro da ambição da UNESCO em estabelecer sistemas de alerta precoce a nível global."
Portugal já se confrontou com o poder destrutivo destes fenómenos, em 1755: um sismo de 8,7 graus de magnitude, seguido de um tsunami, matou dez mil pessoas em Lisboa.
Apenas a Turquia e a França estão prontas para avançar, em 2012, com alertas de um tsunami à população. Em Portugal, o sistema de alerta debate-se com a falta de uma decisão política, segundo têm lamentado os coordenadores do projecto no país, Maria Ana Baptista, do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, e Fernando Carrilho, do IM.
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (3/9) - O PÁTIO DAS CANTIGAS
"O PÁTIO DAS CANTIGAS" - PARTE 3 DE 9
10.8.11
Torre de Toronto: passeio radical a 356 metros de altura (vídeo)
Já é possível passear pelo parapeito do topo da CN Tower, um dos maiores edifícios do mundo e das mais famosas estruturas criadas pelo homem. Uma vez que a aventura decorre a 356m (116 andares) do chão, convém os visitantes estarem seguros neste passeio. Como? Simples: com dois cabos... presos à cintura...
São 30 minutos de tirar o fôlego. O "EdgeWalk" é a atração mais extrema dos 35 anos de história da CN Tower, e a primeira do tipo na América do Norte.
Para participar, antes de tudo é preciso ouvir atentamente as instruções, assinar um termo de responsabilidade e... soprar o balão. Só então é permitido subir os 160 andares da torre e andar no parapeito da cápsula principal, que tem pouco mais de um metro de largura, sem qualquer proteção.
30 minutos de suspense
O passeio foi inaugurado na passada semana, com a participação de jornalistas convidados, e já está aberto ao público, podendo realizar-se até outubro. A aventura só não se realiza em dias de tempestade ou vento forte.
O bilhete custa 175 dólares por pessoa, e dá direito a um vídeo, fotografias e certificado de conclusão. Os participantes também recebem um Total Tower Experience Ticket para acesso ao Look Out, Glass Floor, Sky Pod, Movie e Motion Theatre Ride.
Podem participar da aventura grupos de seis visitantes de cada vez, seguros por um cabo de aço. Os guias do "EdgeWalk" incentivarão os visitantes a ir além do limite, permitindo aos mais ousados que se inclinem no ar sobre Toronto, tendo uma vista deslumbrante do Lago Ontario aos seus pés.
A duração total do passeio é de cerca de uma hora e meia, sendo 30 minutos apenas no topo da cápsula principal da torre.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/torre-de-toronto-passeio-radical-a-356-metros-de-altura-video=f667023#ixzz1UdlDSI4g
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9.8.11
Photo - Petite élève de Cuba
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - (2/9) - O PATIO DAS CANTIGAS
"O PATIO DAS CANTIGAS" - 2 DE 9
RECIT SCHEMATISE LA FORMATION DE NOTRE PLANETE (POUR LA DECOUVERTE DES ADOLESCENTS)
La terre s’est formée il y a 4,5 millions d’années. Elle s’est formée à partir de nuages de gaz et de poussières provenant du big-bang*. Ces poussières tourbillonnant, se sont agglomérées* pour former la terre et les autres planètes. La terre est ensuite bombardée par une pluie de météorites qui creusent d’énormes cratères. Il y a 3,9 millions d’années un grand déluge s’abat sur la terre et l’inonde. L’eau remplit les cratères, qui deviennent des lacs et débordent.
*agglomérées : cela veut dire que des astéroïdes se collent.
* le big-bang : c’est une explosion initiale qui a eu lieu il y a 15 milliards d’années.
Pendant sa formation, la terre a aussi capturé des gaz de la nébuleuse* primitive* : mais cette première atmosphère fut rapidement soufflée par le vent solaire émis par le soleil naissant. La vraie atmosphère primitive résulte du dégazage du globe.
*Nébuleuse : c’est une boule de gaz et de poussières.
*Primitive : première.
La terre s’est formée par la collision des météorites. Le choc a été si violent que les roches ont fondu.
Longtemps la terre a été une boule de roche en fusion. Ensuite se sont formés des nuages, et en refroidissant, la pluie est tombée, formant l'océan. Pour avoir de la vie, il faut de l'oxygène. Elle est apparue grâce à des petites algues qui en fabriquaient (les stromatolithes).
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (1/9) - O PATIO DAS CANTIGAS
"O PATIO DAS CANTIGAS" - 1 DE 9
L'image du jour (09-08-2011)
Un commerçant londonien constate les dégâts sur la vitrine de son enseigne au lendemain du troisième jour consécutif d‘émeutes dans la capitale britannique. REUTERS/Toby Melville
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