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7.8.11

Imagem e texto - Homenagem a Mondim de Basto



Hoje a etapa da volta a Portugal em bicicleta chega ao mitico Alto do Monte Farinha (Senhora da Graça)

Uma modesta homenagem a esta paisagem magnifica que recordo sempre com saudade, bem como os queridos Amigos que la tenho !

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Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte e sub-região do Ave, com cerca de 9000 habitantes.
É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste por Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha,coroado pela ermida da Senhora da Graça.


07-08-2011

JoanMira






4 DE 10 - CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - O LEÃO DA ESTRELA

PARTE 4 DE 10

A TORRE DE BELEM

Torre Belém April 2009-4a.jpg
A Torre de Belém é um dos monumentos mais expressivos da cidade de Lisboa. Localiza-se na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
O monumento se destaca pelo nacionalismo implícito, visto que é todo rodeado por decorações do Brasão de armas de Portugal, incluindo inscrições de cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte; tais características remetem principalmente à arquitetura típica de uma época em que o país era uma potência global (a do início da Idade Moderna).
Classificada como Património Mundial pela UNESCO, em 7 de Julho de 2007 foi eleita como uma das Sete maravilhas de Portugal.


Originalmente sob a invocação de São Vicente de Saragoça, padroeiro da cidade de Lisboa, designada no século XVI pelo nome de Baluarte de São Vicente a par de Belém e por Baluarte do Restelo, esta fortificação integrava o plano defensivo da barra do rio Tejo projetado à época de João II de Portugal (1481-95), integrado na margem direita do rio pelo Baluarte de Cascais e, na esquerda, pelo Baluarte da Caparica.
O cronista Garcia de Resende foi o autor do seu risco inicial, tendo registrado:
"E assim mandou fazer então a (...) torre e baluarte de Caparica, defronte de Belém, em que estava muita e grande artilharia; e tinha ordenado de fazer uma forte fortaleza onde ora está a formosa torre de Belém, que el-Rei D. Manuel, que santa glória haja, mandou fazer; para que a fortaleza de uma parte e a torre da outra tolhessem a entrada do rio. A qual fortaleza eu por seu mandado debuxei, e com ele ordenei a sua vontade; e tinha já dada a capitania dela [a] Álvaro da Cunha, seu estribeiro-mor, e pessoa de que muito confiava; e porque el-Rei João faleceu, não houve tempo para se fazer" (RESENDE, Garcia de. Crónica de D. João II, 1545.),
A estrutura só viria a ser iniciada em 1514, sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), tendo como arquitecto Francisco de Arruda. Localizava-se sobre um afloramento rochoso nas águas do rio, fronteiro à antiga praia de Belém, e destinava-se a substituir a antiga nau artilhada, ancorada naquele trecho, de onde partiam as frotas para as Índias. As suas obras ficaram a cargo de Diogo Boitaca, que, à época, também dirigia as já adiantadas obras do vizinho Mosteiro dos Jerónimos.
Concluída em 1520, foi seu primeiro alcaide Gaspar de Paiva, nomeado para a função no ano seguinte.
Com a evolução dos meios de ataque e defesa, a estrutura foi, gradualmente, perdendo a sua função defensiva original. Ao longo dos séculos foi utilizada como registro aduaneiro, posto de sinalização telegráfico e farol. Os seus paióis foram utilizados como masmorras para presos políticos durante o reinado de Filipe II de Espanha (1580-1598), e, mais tarde, por João IV de Portugal (1640-1656). O Arcebispo de Braga e Primaz das Espanhas, D. Sebastião de Matos de Noronha (1586-1641), por coligação à Espanha e fazendo frente a D. João IV, foi preso e mandado recluso para a Torre de Belém.
Sofreu várias reformas ao longo dos séculos, principalmente a do século XVIII que privilegiou as ameias, o varandim do baluarte, o nicho da Virgem, voltado para o rio, e o claustrim.
Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada como Património Mundial pela UNESCO desde 1983. Naquele mesmo ano integrou a XVII Exposição Europeia de Arte Ciência e Cultura.

A historia da Torre de Belém

3 DE 10 - CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - O LEÃO DA ESTRELA

PARTE 3 DE 10

6.8.11

Um hacker pode «explodir» um computador à distância


Tecnologia

Um hacker pode desligar ou até explodir a bateria de um computador. Charlie Miller derrubou a segurança da Apple e conseguiu encontrar uma forma de derrubar o funcionamento de baterias de um computador.

Como é que é que uma pessoa pode fazer explodir um computador sem estar perto dele? Charlie Miller explicou à «CNN» como fazê-lo.

Basta interferir com o software que envolve a sua bateria. Explodir não será, por enquanto, a palavra certa. Miller fez desligar a bateria do MacBook, da Apple.

«A forma como as baterias são carregadas no computador tem um pequeno chip (...) O chip vai dizer qual a quantidade de carga que tem, a quantidade de carga que necessita, a quantidade de carga que deve dar-lhe...esse tipo de coisas. O que eu descobri foi como alterar o software que roda nesse chip», explicou Miller.

O consultor informático indica que a Apple não altera as duas senhas que lhe permitem aceder ao chip da bateria, daí ter sido mais fácil o acesso. Começou esta experiência há quatro anos, numa altura em que considerava mais fácil quebrar a segurança da Apple, com o «Windows».

O motivo que levou Miller a fazer esta experiência com a bateria do MacBook, é de ter certeza que o produto que compra é inteiramente seguro.«Esse é o meu trabalho. Descobrir o que está seguro e que não é seguro», confessa.

O «hacker» foi revelado e demonstrado numa palestra, mas Miller garante que antes de o revelar publicamente contactou a Apple para dar a conhecer a sua pesquisa sobre a bateria, mas sem resposta.

Afirma ainda que não quer ser adversário da marca, quer sim «corrigir as coisas, para que fiquem melhor». A empresa ainda não teceu qualquer comentário.

Imagens mostram erupção do Etna


Imagens mostram erupção do Etna [Reuters]

O vulcão Etna, localizado na Sicília, em Itália, voltou este fim-de-semana a entrar em erupção.

As imagens mostram a quinta erupção em menos de um mês do vulcão que se situa no monte mais alto da Europa.

O aeroporto de Catania teve de ser encerrado.

O Etna é o vulcão europeu mais activo.

2 DE 10 - CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - O LEÃO DA ESTRELA

(COM ANTONIO SILVA E ARTUR AGOSTINHO)

1 DE 10 - CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - O LEÃO DA ESTRELA - COM ARTUR AGOSTINHO

PARTE 1 DE 10

L'image du jour (06-08-2011)

Jour du Souvenir à Hiroshima
Des lanternes en papier flottent sur la rivière d’Hiroshima en souvenir des victimes des bombardements atomiques de 1945. REUTERS / Kim Kyung

CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (FIM) O COSTA DO CASTELO - COM ANTONIO SILVA

FIM

CULTURA - Descoberta nova mesquita do século XII no Algarve

Ribat da Arrifana onde os trabalhos estão a acontecer

Um grupo de estudantes de arqueologia, chefiados pelos arqueólogos e professores da Universidade Nova de Lisboa Rosa e Mário Varela Gomes, encontraram no Ribat da Arrifana, em Aljezur, uma nova mesquita, 21 sepulturas e uma lápide funerária com inscrições em árabe. As descobertas vêm dar uma nova luz sobre o passado daquele lugar.

Esta foi a última descoberta da dupla de arqueólogos, que em 2001 começou os trabalhos naquele espaço, depois de terem identificado, na Península da Ponta da Atalaia, a cerca de cinco quilómetros a poente de Aljezur, o convento-fortaleza islâmico, que tem por nome ribat, fundado pelo mestre Ibn Qasî, na Arrifana em cerca de 1130.

Desde então, os arqueólogos já desenvolveram nove campanhas de escavações, que trouxeram à luz as ruínas de oito mesquitas e de diversas instalações com elas relacionadas, como um minarete, um muro de orações, uma necrópole e vários objectos em cerâmica, panelas, armas metálicas e uma lápide funerária in situ (no local), com inscrições árabes.

A estas descobertas, juntam-se as que foram hoje anunciadas, onde Rosa Varela Gomes destaca a segunda lápide funerária. “Esta descoberta é muito importante, uma vez que as inscrições na lápide, que acompanha a sepultura, informam-nos quem morreu, quando e onde”, disse ao PÚBLICO a arqueóloga, explicando que a leitura das inscrições árabes da lápide será feita pela especialista espanhola Carmen Barceló, que determinará assim a quem pertenceu. Este resultado ajudará a determinar a população que ali viveu, assim como os seus hábitos. “Em Portugal não se encontram muitas lápides com inscrições, isso é raro, e vai-nos ajudar a conhecer a comunidade que ali foi sepultada.”

Há vários anos a trabalhar no local, a arqueóloga explica que apesar do vasto complexo arqueológico, desconhecia-se a existência de mais uma mesquita. “Nós já tínhamos identificado a necrópole em anos anteriores e este ano prosseguíamos a investigação quando fomos encontrando mais vestígios. Ao longo das escavações as sepulturas foram aparecendo.”

Até à data, o Ribat da Arrifana é o único conhecido em Portugal e o segundo da Península Ibérica. Em Alicante existe um ribat mas de menores dimensões.

“Esta é uma estrutura fundada em 1130 e que foi abandonada em 1150. É um espaço que em termos cronológico se sabe muito”, diz Rosa Varela Gomes, lembrando a necessidade de se saber mais em termos históricos também.

A campanha de escavações arqueológicas no ribat do século XII está a decorrer desde o fim do mês de Julho e contou com o financiamento do Programa Polis Litoral Sudoeste e do da Câmara Municipal de Aljezur, da Associação de Defesa do Património Histórico e Arqueológico de Aljezur, e da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Neste momento, o Ribat da Arrifana está em vias de classificação como monumento nacional. Deve ficar acessível ao público até 2013. “Vai ser recuperado e musealizado pela sua importância histórica e científica”, refere a mesma responsável.
Publico

HISTORIA - Irlanda: Descoberto navio espanhol da Armada Invencível

O governo Irlandês anunciou a descoberta de um navio espanhol da Armada Invencível. Um achado que se pode vir a revelar muito útil para a comunidade arqueológica.
A Armada Invencível Espanhola tinha uma frota de 130 barcos com 8.253 marinheiros e mais de 19.295 soldados
A Armada Invencível Espanhola tinha uma frota de 130 barcos com 8.253 marinheiros e mais de 19.295 soldados.
 
Um navio espanhol, que se julga pertencer à Armada Invencível do século XVI, foi descoberto ao largo do Condado de Donegal, no noroeste da Irlanda. O achado foi hoje anunciado pelo Governo irlandês através do ministro da Cultura e Património, Jimmy Deenihan.

O ministro realçou a "enorme importância" da descoberta, não só para a Irlanda como também para toda "a comunidade arqueológica, histórica e marítima internacional. Poderá fornecer muitas informações sobre a vida a bordo e sobre a realidade dos recursos militares e navais disponíveis para a campanha da Armada", afirmou hoje Deenihan aos microfones da Radiotelevisão Irlandesa (RTE).

O ministro revelou igualmente que o Governo vai conceder um subsídio para que um grupo de arqueólogos marinhos investigue de forma detalhada os escombros do navio, de modo a obter as melhores condições possíveis. Dos destroços já recolhidos, foi possível concluir que o navio se encontra afundado em águas "relativamente pouco profundas" e que pertence à Armada Invencível, acrescentou o responsável.

Um exército sobre a água


A embarcação afundou-se no século XVI, quando se dirigia - inserida na Armada Invencível Espanhola -, à costa inglesa para conseguir o que nunca ninguém tinha alcançado antes (e até agora). Constituída por 130 barcos com 8.253 marinheiros e mais de 19.295 soldados, a frota tinha como objetivo invadir e ocupar o reino de sua majestade.

Contudo, além da marinha britânica, a Armada teve igualmente que lutar contra as adversidades da Natureza, responsável pela destruição de inúmeros navios. De tal forma que levou o então rei espanhol, Filipe II, a afirmar que não tinha enviado os "barcos para lutarem contra as intempéries".

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/irlanda-descoberto-navio-espanhol-da-armada-invencivel=f666615#ixzz1UEw8cmyD

CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - PARTE 8 DE 9 - O COSTA DO CASTELO - COM ANTONIO SILVA

PARTE 8 DE 9

CINEMA - Filme inédito de Hitchcock descoberto na Nova Zelândia

A película "White Shadow", que contou com a colaboração do (na altura) jovem Hitchcock, foi encontrada na Nova Zelândia. O filme de 1923 pode ajudar a perceber as conceções originais do mestre da sétima arte.
 
Tiago Oliveira (www.expresso.pt)
 
Especialistas dizem estar perante uma oportunidade incalculável para estudar as ideias visuais e narrativas de Hitchcock
Especialistas dizem estar perante uma oportunidade incalculável para estudar as ideias visuais e narrativas de Hitchcock
Mesmo na sepultura, Alfred Hitchcock continua a libertar novo material. Três bobinas de um dos primeiros filmes que contou com a sua colaboração foram descobertas nos arquivos públicos de cinema na Nova Zelândia. "White Shadow" foi escrito, editado e produzido pelo grande mestre britânico em 1923, então com 24 anos.

O filme mudo conta a história de duas irmãs gémeas, uma má e outra boa, interpretadas pela atriz americana Betty Compson e acreditava-se que já não existia qualquer cópia existente no mundo. Até à descoberta das três bobinas que correspondem à primeira meia-hora do filme. Os especialistas afirmam haver, ao todo, seis bobinas mas o paradeiro das restantes três é desconhecido.

As bobinas pertenciam ao colecionador e projecionista Jack Murtagh, estando escondidas num conjunto de películas em nitrato denominado como "filmes americanos indefinidos". As três em particular eram conhecidas como "Irmãs Gémeas" e, foi só através de Leslie Lewis que se identificou o filme. A especialista em películas de nitrato notou as semelhanças com o trabalho mais antigo de Hitchcock e, pesquisando críticas da época, estabeleceu a ligação.

O acontecimento afigura-se como muito importante para o estudo do realizador britânico. David Sterritt, presidente da Sociedade Nacional de Críticos de Cinema, afirmou mesmo tratar-se de uma das descobertas "mais significativas", e as três bobinas encontradas "oferecem uma oportunidade incalculável para estudar as ideias visuais e narrativas" de Alfred Hitchcock quando ainda estavam a tomar forma.

As bobinas vão ficar na Nova Zelândia, onde serão feitas cópias a preto e branco e também a cores.