Apaixonado pela luz das estrelas, Alex Cherney, um consultor de informática, passou 18 meses a fotografar o céu nocturno, com apenas um câmera digital comum. Depois, transformou milhares de imagens num vídeo acelerado do universo.
Usar altas exposições, de modo a permitir que entre mais luz na objectiva, permitiu-lhe produzir estas imagens incríveis a partir da ponta mais a Sul da Austrália, demonstrando como a forma dramática com que o céu muda à noite.
As fotografias, capturadas numa península remota sem poluição luminosa, mostram estrelas e planetas, estrelas cadentes, a Via Láctea, a Lua, os satélites e os aviões, bem como as nuvens, as marés e os navios que passam no horizonte.
Estas cenas deslumbrantes raramente são vistas no céu poluído luminosa e atmosfericamente do hemisfério norte.
Alex Cherney passou seis noites, separadas por mais de 18 meses, a filmar o céu. Todas com a lua nova ou no início do quarto crescente para evitar a luz que reflecte para a Terra. E, claro, sempre com bom tempo, para evitar as nuvens.
Tirou cerca de mil fotografias por noite, em sequências intercaladas de 30 segundos. O seu vídeo de dois minutos e meio, vai concorrer com outros 249 candidatos a ganhar o prestigiado concurso de fotografia astronómica, o Starmus.
"Foi a minha filha que me levou à astronomia. Voltou da escola com um projecto para fazer e perguntou se poderíamos encontrar extra-terrestres, por isso, fomos juntos a um clube de astronomia local”, conta Alex Cherney, de 36 anos e pai de duas crianças.
"Olhei através de um telescópio pela primeira vez e não havia como voltar atrás - fiquei viciado. Dois anos depois tirei a minha primeira fotografia do céu nocturno. A maioria das pessoas nos países desenvolvidos não veria nada parecido com isto ao olhar para cima”, disse o informático.
“Não vejo isto como um produto acabado - é definitivamente um trabalho em andamento e espero realizá-lo por tanto tempo quanto for capaz”, acrescentou Alex Cherney.
Usar altas exposições, de modo a permitir que entre mais luz na objectiva, permitiu-lhe produzir estas imagens incríveis a partir da ponta mais a Sul da Austrália, demonstrando como a forma dramática com que o céu muda à noite.
As fotografias, capturadas numa península remota sem poluição luminosa, mostram estrelas e planetas, estrelas cadentes, a Via Láctea, a Lua, os satélites e os aviões, bem como as nuvens, as marés e os navios que passam no horizonte.
Estas cenas deslumbrantes raramente são vistas no céu poluído luminosa e atmosfericamente do hemisfério norte.
Alex Cherney passou seis noites, separadas por mais de 18 meses, a filmar o céu. Todas com a lua nova ou no início do quarto crescente para evitar a luz que reflecte para a Terra. E, claro, sempre com bom tempo, para evitar as nuvens.
Tirou cerca de mil fotografias por noite, em sequências intercaladas de 30 segundos. O seu vídeo de dois minutos e meio, vai concorrer com outros 249 candidatos a ganhar o prestigiado concurso de fotografia astronómica, o Starmus.
"Foi a minha filha que me levou à astronomia. Voltou da escola com um projecto para fazer e perguntou se poderíamos encontrar extra-terrestres, por isso, fomos juntos a um clube de astronomia local”, conta Alex Cherney, de 36 anos e pai de duas crianças.
"Olhei através de um telescópio pela primeira vez e não havia como voltar atrás - fiquei viciado. Dois anos depois tirei a minha primeira fotografia do céu nocturno. A maioria das pessoas nos países desenvolvidos não veria nada parecido com isto ao olhar para cima”, disse o informático.
“Não vejo isto como um produto acabado - é definitivamente um trabalho em andamento e espero realizá-lo por tanto tempo quanto for capaz”, acrescentou Alex Cherney.
Veja o maravilhoso video AQUI>http://www.youtube.com/watch?v=wd5lkKxbHHY&feature=player_embedded