"O PÁTIO DAS CANTIGAS" - PARTE 4 DE 9
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11.8.11
Teste a sistema de alerta de tsunamis correu bem
Eram 11h36 ontem em Lisboa quando o Instituto de Meteorologia (IM) em Portugal e os seus congéneres responsáveis pela vigilância sísmica noutros 30 países receberam, com sucesso, uma mensagem de alerta de um hipotético tsunami, enviada pelo Observatório e Instituto de Investigação de Sismos de Kandilli, em Istambul, Turquia.
Tratou-se de um teste às comunicações do futuro sistema de alerta precoce de tsunamis no Atlântico Nordeste, Mediterrâneo e outros mares na região, que a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO está a criar desde 2005, o ano a seguir ao tsunami que atingiu o Sudoeste asiático e provocou a morte a mais de 200 mil pessoas.
"Os resultados preliminares indicam que as mensagens foram recebidas poucos minutos depois do envio", refere um comunicado da COI. "O exercício correu sobre rodas. Irá fazer-se uma avaliação completa nas próximas semanas", informou o geofísico Ocal Necmioglu, coordenador principal deste teste.
No caso de um sismo com epicentro no mar, com potencialidade para gerar uma onda gigante, é crucial que o alerta seja dado em poucos minutos e que centros responsáveis pelos avisos nos vários países reajam depressa. Foi o que se procurou avaliar no teste.
"Na última década, os sismos e tsunamis mostraram-nos o seu terrível poder destrutivo", realçou a directora-geral da UNESCO, Irina Bokova, citada no comunicado. "Este teste foi um passo significativo para a melhoria da segurança de dezenas de milhares de pessoas no Atlântico Nordeste e Mediterrâneo, indo ao encontro da ambição da UNESCO em estabelecer sistemas de alerta precoce a nível global."
Portugal já se confrontou com o poder destrutivo destes fenómenos, em 1755: um sismo de 8,7 graus de magnitude, seguido de um tsunami, matou dez mil pessoas em Lisboa.
Apenas a Turquia e a França estão prontas para avançar, em 2012, com alertas de um tsunami à população. Em Portugal, o sistema de alerta debate-se com a falta de uma decisão política, segundo têm lamentado os coordenadores do projecto no país, Maria Ana Baptista, do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, e Fernando Carrilho, do IM.
http://www.publico.pt/Sociedade/teste-a-sistema-de-alerta-de-tsunamis-correu-bem_1507167"Os resultados preliminares indicam que as mensagens foram recebidas poucos minutos depois do envio", refere um comunicado da COI. "O exercício correu sobre rodas. Irá fazer-se uma avaliação completa nas próximas semanas", informou o geofísico Ocal Necmioglu, coordenador principal deste teste.
No caso de um sismo com epicentro no mar, com potencialidade para gerar uma onda gigante, é crucial que o alerta seja dado em poucos minutos e que centros responsáveis pelos avisos nos vários países reajam depressa. Foi o que se procurou avaliar no teste.
"Na última década, os sismos e tsunamis mostraram-nos o seu terrível poder destrutivo", realçou a directora-geral da UNESCO, Irina Bokova, citada no comunicado. "Este teste foi um passo significativo para a melhoria da segurança de dezenas de milhares de pessoas no Atlântico Nordeste e Mediterrâneo, indo ao encontro da ambição da UNESCO em estabelecer sistemas de alerta precoce a nível global."
Portugal já se confrontou com o poder destrutivo destes fenómenos, em 1755: um sismo de 8,7 graus de magnitude, seguido de um tsunami, matou dez mil pessoas em Lisboa.
Apenas a Turquia e a França estão prontas para avançar, em 2012, com alertas de um tsunami à população. Em Portugal, o sistema de alerta debate-se com a falta de uma decisão política, segundo têm lamentado os coordenadores do projecto no país, Maria Ana Baptista, do Instituto Dom Luiz da Universidade de Lisboa, e Fernando Carrilho, do IM.
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (3/9) - O PÁTIO DAS CANTIGAS
"O PÁTIO DAS CANTIGAS" - PARTE 3 DE 9
10.8.11
Torre de Toronto: passeio radical a 356 metros de altura (vídeo)
Já é possível passear pelo parapeito do topo da CN Tower, um dos maiores edifícios do mundo e das mais famosas estruturas criadas pelo homem. Uma vez que a aventura decorre a 356m (116 andares) do chão, convém os visitantes estarem seguros neste passeio. Como? Simples: com dois cabos... presos à cintura...
São 30 minutos de tirar o fôlego. O "EdgeWalk" é a atração mais extrema dos 35 anos de história da CN Tower, e a primeira do tipo na América do Norte.
Para participar, antes de tudo é preciso ouvir atentamente as instruções, assinar um termo de responsabilidade e... soprar o balão. Só então é permitido subir os 160 andares da torre e andar no parapeito da cápsula principal, que tem pouco mais de um metro de largura, sem qualquer proteção.
30 minutos de suspense
O passeio foi inaugurado na passada semana, com a participação de jornalistas convidados, e já está aberto ao público, podendo realizar-se até outubro. A aventura só não se realiza em dias de tempestade ou vento forte.
O bilhete custa 175 dólares por pessoa, e dá direito a um vídeo, fotografias e certificado de conclusão. Os participantes também recebem um Total Tower Experience Ticket para acesso ao Look Out, Glass Floor, Sky Pod, Movie e Motion Theatre Ride.
Podem participar da aventura grupos de seis visitantes de cada vez, seguros por um cabo de aço. Os guias do "EdgeWalk" incentivarão os visitantes a ir além do limite, permitindo aos mais ousados que se inclinem no ar sobre Toronto, tendo uma vista deslumbrante do Lago Ontario aos seus pés.
A duração total do passeio é de cerca de uma hora e meia, sendo 30 minutos apenas no topo da cápsula principal da torre.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/torre-de-toronto-passeio-radical-a-356-metros-de-altura-video=f667023#ixzz1UdlDSI4g
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9.8.11
Photo - Petite élève de Cuba
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS - (2/9) - O PATIO DAS CANTIGAS
"O PATIO DAS CANTIGAS" - 2 DE 9
RECIT SCHEMATISE LA FORMATION DE NOTRE PLANETE (POUR LA DECOUVERTE DES ADOLESCENTS)
La terre s’est formée il y a 4,5 millions d’années. Elle s’est formée à partir de nuages de gaz et de poussières provenant du big-bang*. Ces poussières tourbillonnant, se sont agglomérées* pour former la terre et les autres planètes. La terre est ensuite bombardée par une pluie de météorites qui creusent d’énormes cratères. Il y a 3,9 millions d’années un grand déluge s’abat sur la terre et l’inonde. L’eau remplit les cratères, qui deviennent des lacs et débordent.
*agglomérées : cela veut dire que des astéroïdes se collent.
* le big-bang : c’est une explosion initiale qui a eu lieu il y a 15 milliards d’années.
Pendant sa formation, la terre a aussi capturé des gaz de la nébuleuse* primitive* : mais cette première atmosphère fut rapidement soufflée par le vent solaire émis par le soleil naissant. La vraie atmosphère primitive résulte du dégazage du globe.
*Nébuleuse : c’est une boule de gaz et de poussières.
*Primitive : première.
La terre s’est formée par la collision des météorites. Le choc a été si violent que les roches ont fondu.
Longtemps la terre a été une boule de roche en fusion. Ensuite se sont formés des nuages, et en refroidissant, la pluie est tombée, formant l'océan. Pour avoir de la vie, il faut de l'oxygène. Elle est apparue grâce à des petites algues qui en fabriquaient (les stromatolithes).
CLASSICOS DO CINEMA PORTUGUÊS (1/9) - O PATIO DAS CANTIGAS
"O PATIO DAS CANTIGAS" - 1 DE 9
L'image du jour (09-08-2011)
Un commerçant londonien constate les dégâts sur la vitrine de son enseigne au lendemain du troisième jour consécutif d‘émeutes dans la capitale britannique. REUTERS/Toby Melville
O satélite Pamela confirma o trabalho teórico de que a Terra pode atrair antimatéria
Um estudo científico publicado no Astrophysical Journal Letters revela que foi descoberta uma banda fina de partículas de antimatéria, denominadas antiprotões, que envolve o planeta Terra. O trabalho confirma a teoria de que o campo magnético da Terra pode atrair antimatéria.
A equipa de investigadores diz que existe um pequeno número de antiprotões entre o Cinturão de Van Allen, região onde ocorrem vários fenómenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre. Os cientistas admitem ainda que pode haver condições para implementar um sistema de abastecimento de futuras naves espaciais que utilize a antimatéria.
Os antiprotões foram detectados pelo satélite Pamela, que foi lançado em 2006 para estudar as partículas de alta energia do Sol e, para além do nosso sistema solar, os denominados raios cósmicos que podem bater em moléculas que compõem a atmosfera da Terra, criando chuvas de partículas. Uma análise ao satélite mostra que quando este passa pela Anomalia do Atlântico Sul reconhece milhares de vezes mais antiprotões do que o esperado.
A equipa refere que esta descoberta é uma prova de que as bandas de antiprotões, análogas ao Cinturão de Van Allen, mantém os mesmos no lugar, pelo menos até encontrarem a matéria normal da atmosfera, altura em que se "destroem" num flash de luz. Esta banda é a "fonte mais abundante de antiprotões perto da Terra", segundo Alessandro Bruno, co-autor do trabalho.
A equipa de investigadores diz que existe um pequeno número de antiprotões entre o Cinturão de Van Allen, região onde ocorrem vários fenómenos atmosféricos devido a concentrações de partículas no campo magnético terrestre. Os cientistas admitem ainda que pode haver condições para implementar um sistema de abastecimento de futuras naves espaciais que utilize a antimatéria.
Os antiprotões foram detectados pelo satélite Pamela, que foi lançado em 2006 para estudar as partículas de alta energia do Sol e, para além do nosso sistema solar, os denominados raios cósmicos que podem bater em moléculas que compõem a atmosfera da Terra, criando chuvas de partículas. Uma análise ao satélite mostra que quando este passa pela Anomalia do Atlântico Sul reconhece milhares de vezes mais antiprotões do que o esperado.
A equipa refere que esta descoberta é uma prova de que as bandas de antiprotões, análogas ao Cinturão de Van Allen, mantém os mesmos no lugar, pelo menos até encontrarem a matéria normal da atmosfera, altura em que se "destroem" num flash de luz. Esta banda é a "fonte mais abundante de antiprotões perto da Terra", segundo Alessandro Bruno, co-autor do trabalho.
IONLINE
8.8.11
Há 20 anos nasceu o primeiro site
WWW... talvez nem se aperceba da quantidade de vezes por dia em que escreve esta sequência, mas a verdade é que, até há 20 anos, estas letras não tinham o significado que hoje têm. Foi em 6 de Agosto de 1991 que nasceu o primeiro website da história.
Segundo o site «Business Insider», criado por Tim Berners-Lee, no CERN, na Suíça, o primeiro site falava justamente sobre o que era o projecto WWW e explicava o que as pessoas poderiam encontrar online. «O World Wide Web (W3) é uma iniciativa de catalogação de informação hipermédia para fornecer acesso universal a uma grande quantidade de documentos», dizia a descrição do site.
Naquela primeira página, também havia links directos ou indirectos para tudo que existia no mundo online, como a lista de pessoas que estavam envolvidas naquele projecto, os servidores do projecto W3 e um conjunto de softwares usados para construir o WWW.
Na época, só Berners-Lee e os colegas cientistas tinham acesso a um browser, mas rapidamente o uso se alargou até à proporção que atingiu nos nossos dias.
Segundo o site «Business Insider», criado por Tim Berners-Lee, no CERN, na Suíça, o primeiro site falava justamente sobre o que era o projecto WWW e explicava o que as pessoas poderiam encontrar online. «O World Wide Web (W3) é uma iniciativa de catalogação de informação hipermédia para fornecer acesso universal a uma grande quantidade de documentos», dizia a descrição do site.
Naquela primeira página, também havia links directos ou indirectos para tudo que existia no mundo online, como a lista de pessoas que estavam envolvidas naquele projecto, os servidores do projecto W3 e um conjunto de softwares usados para construir o WWW.
Na época, só Berners-Lee e os colegas cientistas tinham acesso a um browser, mas rapidamente o uso se alargou até à proporção que atingiu nos nossos dias.
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