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29.7.11
MÚSICA TRADICIONAL PORTUGUESA - A RONDA DOS QUATRO CAMINHOS (VÍDEO)
A Ronda dos Quatro Caminhos surge em finais de 1983. Os músicos vinham, já há alguns anos, dedicando a sua atenção à cultura popular, aos instrumentos e à música tradicional.
Embora numa linha de profundo respeito pelas características essenciais e pela especificidade de cada Região, enveredam desde logo não tanto pela simples reprodução das suas canções mas antes por um trabalho de recriação. O primeiro LP, "Ronda dos Quatro Caminhos", é editado em 1984. Um disco que viria a ser muito bem aceite tendo sido publicado em vários países europeus.
O disco "Cantigas do Sete - Estrelo" é editado em 1985. Em Julho desse ano representam Portugal num Festival Internacional realizado no sul de França. Este é o último disco da banda com a colaboração de Vítor Reino.
O terceiro álbum, "Canções Tradicionais Infantis", um trabalho que pretende levar a música tradicional portuguesa aos mais novos, é editado no Natal de 1985.
Em 1986, o grupo recebe o prémio da revista "Nova Gente". Nesse ano é editado o quarto disco intitulado "Amores de Maio".
Os espectáculos ao vivo sucedem-se e o grupo concretiza uma velha ideia: fazer um disco de fados tradicionais. Assim surge, em 1987, o disco "Fados Velhos".
Deslocam-se ao Canadá em 1988 para uma série de apresentações em Toronto e Montreal, e à Holanda, actuando em Amesterdão.
António Prata e João Cavadinhas assinaram o tema "Canção de Roda e Fantasia" que Lenita Gentil levou ao Festival da Canção de 1989. A compilação "O Melhor da Ronda (1983-1989)" é editada em 1989. O grupo desloca-se também a Cabo Verde.
Em 1991 é editado o álbum "Romarias". Realizam 25 espectáculos na Bélgica (a convite da Europália) e alguns espectáculos em França (Paris, Bordeaux, Poitiers, Montmorillon). Nesse ano fazem cerca de 70 espectáculos, no país e no estrangeiro.
Como corolário do seu tributo à música popular e tradicional, realizou-se em Maio de 1993, no Teatro Municipal de S. Luiz, em Lisboa, o espectáculo "uma noite de música tradicional" que obtém um assinalável êxito. O disco "Uma Noite de Música Tradicional", gravado ao vivo, é editado no ano seguinte.
Em 1995, passados dez anos sobre a sua edição original, é editado em CD, através da Polygram, o álbum "Canções Tradicionais Infantis".
Em 1997 é editado "Recantos", disco marcado por uma nova sonoridade alcançada por uma instrumentação mais urbana assente nos violinos e no piano acústico. O grupo participa no 8º Festival Intercéltico e o disco de estreia é reeditado pela Movieplay.
O disco "Outras Terras", lançado em edição de autor, é editado em 1999.
A Ronda dos Quatro Caminhos dá dois espectáculos no Teatro Garcia de Resende, em Évora, nos dias 24 e 25 de Novembro de 2000.
O álbum "Alçude", gravado ao vivo nos espectáculos de Évora, foi editado em Maio de 2001. O lançamento do disco foi na Fábrica da Música, em Évora. O disco inclui seis músicas originais.
Em 2003 foi lançado o disco "Terra de Abrigo" que conta com a participação da Orquestra Sinfónica de Córdoba, de sete coros alentejanos e das vozes de Katia Guerreiro, Esperanza Fernandez e Amina Alaoui. Neste ano o grupo comemorou os seus vinte anos de existência na divulgação e recuperação da Música Tradicional Portuguesa.
Em Dezembro de 2005 é editado o DVD, que também inclui um CD áudio, com o registo gravado aquando da apresentação ao vivo de "Terra de Abrigo" no CCB em Janeiro desse ano.
VIZINHA TEM CÁ LUME
28.7.11
A "FOTO DO SECULO"
Nave espacial desaparecida em 1967 pode ter sido avistada.
A órbita lunar 2 foi enviada para a lua para encontrar e marcar pontos que possibilitassem a aterragem das naves da missão espacial Apollo. No entanto, apesar de os seus esforços não terem tido sucesso, a nave fez história por fotografar a superfície lunar, fotografia essa que é considerada por muitos como "a foto do século."
A nave despenhou-se no "lado negro da lua", ou seja, fora da vista de telescópios ou do alcance de rádios da NASA, o quer quer dizer que a agência espacial não fazia ideia do que tinha acontecido com o aparelho. Segundo informações avançadas pela Fox News, após décadas, pode ver-se numa imagem fotografada por uma outra órbitra de reconhecimento lunar, uma nave espacial que se acredita tratar-se da órbita lunar 2.
No entanto, a fotografia tirada pela nova nave, em missão de reconhecimento também à lua, não é suficientemente esclarecedora. É visto um objecto, em forma de borboleta, próximo de uma pilha de lixo lunar. Não se sabe se será a nave despenhada ou se serão resíduos trazidos pelo embate de um cometa. "O impacto parece muito grande para ser o resultado da colisão de uma nave espacial, mas com a incidência solar num ângulo de 12.º é difícil ver o centro da cratera e descobrir o seu verdadeiro diâmetro", diz James Ashley, da Universidade do Arizona. A NASA vai continuar a investigar a cratera, redireccionando a área da cratera para um maior ângulo de incidência.
A nave despenhou-se no "lado negro da lua", ou seja, fora da vista de telescópios ou do alcance de rádios da NASA, o quer quer dizer que a agência espacial não fazia ideia do que tinha acontecido com o aparelho. Segundo informações avançadas pela Fox News, após décadas, pode ver-se numa imagem fotografada por uma outra órbitra de reconhecimento lunar, uma nave espacial que se acredita tratar-se da órbita lunar 2.
No entanto, a fotografia tirada pela nova nave, em missão de reconhecimento também à lua, não é suficientemente esclarecedora. É visto um objecto, em forma de borboleta, próximo de uma pilha de lixo lunar. Não se sabe se será a nave despenhada ou se serão resíduos trazidos pelo embate de um cometa. "O impacto parece muito grande para ser o resultado da colisão de uma nave espacial, mas com a incidência solar num ângulo de 12.º é difícil ver o centro da cratera e descobrir o seu verdadeiro diâmetro", diz James Ashley, da Universidade do Arizona. A NASA vai continuar a investigar a cratera, redireccionando a área da cratera para um maior ângulo de incidência.
Cientistas podem ter encontrado uma nave espacial perdida em 1967, que tirou "a imagem do século", antes de ter embatido na lua.
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