Um hacker pode desligar ou até explodir a bateria de um computador. Charlie Miller derrubou a segurança da Apple e conseguiu encontrar uma forma de derrubar o funcionamento de baterias de um computador.
Como é que é que uma pessoa pode fazer explodir um computador sem estar perto dele? Charlie Miller explicou à «CNN» como fazê-lo.
Basta interferir com o software que envolve a sua bateria. Explodir não será, por enquanto, a palavra certa. Miller fez desligar a bateria do MacBook, da Apple.
«A forma como as baterias são carregadas no computador tem um pequeno chip (...) O chip vai dizer qual a quantidade de carga que tem, a quantidade de carga que necessita, a quantidade de carga que deve dar-lhe...esse tipo de coisas. O que eu descobri foi como alterar o software que roda nesse chip», explicou Miller.
O consultor informático indica que a Apple não altera as duas senhas que lhe permitem aceder ao chip da bateria, daí ter sido mais fácil o acesso. Começou esta experiência há quatro anos, numa altura em que considerava mais fácil quebrar a segurança da Apple, com o «Windows».
O motivo que levou Miller a fazer esta experiência com a bateria do MacBook, é de ter certeza que o produto que compra é inteiramente seguro.«Esse é o meu trabalho. Descobrir o que está seguro e que não é seguro», confessa.
O «hacker» foi revelado e demonstrado numa palestra, mas Miller garante que antes de o revelar publicamente contactou a Apple para dar a conhecer a sua pesquisa sobre a bateria, mas sem resposta.
Afirma ainda que não quer ser adversário da marca, quer sim «corrigir as coisas, para que fiquem melhor». A empresa ainda não teceu qualquer comentário.
Como é que é que uma pessoa pode fazer explodir um computador sem estar perto dele? Charlie Miller explicou à «CNN» como fazê-lo.
Basta interferir com o software que envolve a sua bateria. Explodir não será, por enquanto, a palavra certa. Miller fez desligar a bateria do MacBook, da Apple.
«A forma como as baterias são carregadas no computador tem um pequeno chip (...) O chip vai dizer qual a quantidade de carga que tem, a quantidade de carga que necessita, a quantidade de carga que deve dar-lhe...esse tipo de coisas. O que eu descobri foi como alterar o software que roda nesse chip», explicou Miller.
O consultor informático indica que a Apple não altera as duas senhas que lhe permitem aceder ao chip da bateria, daí ter sido mais fácil o acesso. Começou esta experiência há quatro anos, numa altura em que considerava mais fácil quebrar a segurança da Apple, com o «Windows».
O motivo que levou Miller a fazer esta experiência com a bateria do MacBook, é de ter certeza que o produto que compra é inteiramente seguro.«Esse é o meu trabalho. Descobrir o que está seguro e que não é seguro», confessa.
O «hacker» foi revelado e demonstrado numa palestra, mas Miller garante que antes de o revelar publicamente contactou a Apple para dar a conhecer a sua pesquisa sobre a bateria, mas sem resposta.
Afirma ainda que não quer ser adversário da marca, quer sim «corrigir as coisas, para que fiquem melhor». A empresa ainda não teceu qualquer comentário.